Às vezes dou por mim a pensar – ou antes a sentir – como a vida é tão simples.
Passei (gastei) tanto tempo a correr atrás de coisas inúteis que no fim pouco ou nada me trouxeram, porque “foi isso que me ensinaram na escola”. Objectivos que, quando atingidos, apenas me renderam uma sensação de vazio – e me fizeram querer mais. Mais e mais… Mais quê?
Sem querer desdenhar nessas coisas… Mas…
Mas é que hoje cheguei a casa e apercebi-me, como tantas outras vezes, que sou plenamente feliz. Tenho tudo o que me faz feliz. Agora mais que nunca! E a felicidade é uma coisa calma, é um sorriso discreto, uma presença silenciosa.
(A felicidade será relativa, e eu serei sortuda por ter encontrado a minha.)
Mas sou, sou mesmo. Tenho uma vida simples mas cheia de amor. E o amor é o melhor. Não me quero gabar, mas é.
Isto lembra-me o Tropeçar na Felicidade, um livro cheio de sabedoria. Provas científicas de que somos todos uma cambada de parvos, basicamente, e continuaremos sempre a ser.
(Eu sou parva, a sério. É que eu demorei a perceber isto… E às vezes ainda me esqueço!)
(Será que sofres do mesmo mal…?)
PS: Também me lembrei deste: “Sucesso ou fogo-de-vista?”
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É verdade, a felicidade consegue ser bem simples!
Não conheço esses livros! Tenho de pesquisar (;
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Que bom saber dessa boa energia!
Tenho pena de não conseguir encontrar o “Tropeçar na Felicidade” em português, Está esgotado em todo o lado! Para além das referências neste blog, também já encontrei outras. Tenho que ir a alfarrabistas procurar!
Adorei a foto no Instagram da mãe e do cotãozinho. Dá para perceber essa felicidade!
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