No final de um dia difícil, uma Mãe está a arrumar a cozinha (finalmente!) e um Filho a dormir no seu berço (finalmente!).
A Mãe arrisca relaxar e coloca fones nos ouvidos, para apreciar música como já há algum tempo não faz – por medo de não ouvir caso o Filho precise dela.
Passados 2 minutos a Mãe mete pausa na música porque lhe pareceu ouvir algo. E aí está ele, o Filho acordou… Está a querer chorar, a chamar. Não costuma acontecer, mas lá está, o dia foi difícil. Para ambos.
A Mãe sente uma pontinha de desespero mas logo arruma tudo a um canto do coração, respira fundo e entra no quarto para fazer o seu papel e reconfortar o Filho, para que ele volte a dormir.
O Filho olha para a Mãe e não choraminga mais. Estica a sua mãozinha, devagar, e toca no nariz da Mãe. Aperta levemente, sorri com ar de maroto e faz uma festinha ao retirar a mão. Vira-se para o lado, agarra-se ao seu peluche e decide voltar a dormir.
Foi assim que a Mãe e o Filho fizeram as pazes, e é nestes momentos que a Mãe se apercebe que ele – apesar de ser tão pequenino e às vezes tão complicado – tem muito para lhe ensinar.
Humildade. Paciência. Amor. Perseverança. Estas têm sido as principais palavras dos últimos (quase) 8 meses da minha vida. Os mais difíceis, e ao mesmo tempo os mais fáceis.
Ups, da vida dessa Mãe, quero eu dizer… é que isto é puramente hipotético, claro.
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Maria guarde muito bem, num lugar privilegiado do seu coração, essas quatro “palavras”. Vai precisar delas a vida toda 😉
Um beijinho com muito carinho a ambos. Imagino que o Gustavo está maravilhoso e faz as vossas delícias. Aproveitem cada segundo, não tarda estará um rapaz 🙂
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